Leia o texto e responda às questões de números 37 a 39.
Um motorista conduzia seu automóvel de massa 2.000 kg que trafegava em linha reta, com velocidade constante de 72 km/h, quando avistou uma carreta atravessada na pista. Transcorreu 1 s entre o momento em que o motorista avistou a carreta e o momento em que acionou o sistema de freios para iniciar a frenagem, com desaceleração constante igual a 10 m/s².
Antes de o automóvel iniciar a frenagem, pode-se afirmar que a intensidade da resultante das forças horizontais que atuavam sobre ele era
(A) nula, pois não havia forças atuando sobre o automóvel.
(B) nula, pois a força aplicada pelo motor e a força de atrito resultante atuavam em sentidos opostos com intensidades iguais.
(C) maior do que zero, pois a força aplicada pelo motor e a força de atrito resultante atuavam em sentidos opostos, sendo a força aplicada pelo motor a de maior intensidade.
(D) maior do que zero, pois a força aplicada pelo motor e a força de atrito resultante atuavam no mesmo sentido com intensidades iguais.
(E) menor do que zero, pois a força aplicada pelo motor e a força de atrito resultante atuavam em sentidos opostos, sendo a força de atrito a de maior intensidade.
Solução:
Como a velocidade é constante, a força resultante é nula. Mas isso não quer dizer que não há forças agindo sobre o automóvel. Nesse caso, temos a força aplicada pelo motor e a força de atrito de igual intensidade e direção, porém de sentidos opostos. Por isso a força resultante é nula.
Resposta: letra B.
Gente,como q 20-10 é 2? Estou falando da questão 38
Davilla, não é este o raciocínio.
Está escrito 0 = 20 – 10t .
O 20 passa para o lado esquerdo com o sinal trocado, e, depois, divide-se o 20 por 10, resultando em t = 2.
Davilla, tudo bem?
Na verdade, a expressão que está ali é: 0 = 20 – 10t.
Trata-se de uma equação do primeiro grau. Não ocorreu a subtração, ocorreu o seguinte:
-20 = -10t, então t = (-20)/(-10) = 2$$.
Esperamos ter ajudado 🙂