Maria, a Judia, filósofa grega e famosa alquimista, viveu por volta do ano 273 a.C. Ela é mencionada pelos primeiros alquimistas da História sempre com extremo respeito. Dentre suas invenções, está o banho-maria, que recebeu esse nome em sua homenagem. Essa invenção é utilizada tanto em laboratórios químicos como na indústria, além de ser usada na culinária para aquecer, lenta e uniformemente, qualquer substância líquida ou sólida contida em um recipiente, que deverá ser
colocado dentro de outro onde há água fervendo ou quase. No banho-maria, quando o líquido utilizado é a água, essas substâncias nunca
são submetidas a uma temperatura superior a 100 °C, pois a temperatura de ebulição da água, em condições normais de pressão, é exatamente 100 °C. Para atingir temperaturas mais elevadas, pode-se usar azeite.
Na invenção de Maria, a Judia, usando-se água, a temperatura máxima corresponde a 212 ºF. No Sistema Internacional, essa temperatura é equivalente a
(A) – 173 K.
(B) – 80 K.
(C) 80 K.
(D) 173 K.
(E) 373 K.
Dados: Equação de conversão entre as escalas de Fahrenheit e Kelvin.
Solução:
Basta aplicarmos a fórmula fornecida:
\[\frac{T_{K}-273}{5}=\frac{212-32}{9}\Longrightarrow\]
\[T_{K}-273 = 5\cdot 20 = 100\Longrightarrow\]
\[T_{K}=373 K.\]
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