A determinação da massa da molécula de insulina é parte do estudo de sua estrutura. Para medir essa massa, as moléculas de insulina são previamente ionizadas, adquirindo, cada molécula, a carga de um elétron. Esses íons (I) são liberados com velocidade inicial nula a partir de uma amostra submetida a um potencial V = – 20 kV. Os íons são acelerados devido à diferença de potencial entre a amostra e um tubo metálico, em potencial nulo, no qual passam a se mover com velocidade constante. Para a calibração da medida, adiciona-se à amostra um material padrão cujas moléculas também são ioniza das, adquirindo, cada uma, a carga de um elétron; esses íons (P) têm massa conhecida igual a 2846 u. A situação está esquematizada na figura.
a) Determine a energia cinética E dos íons, quando estão dentro do tubo.
O gráfico na página de respostas mostra o número N de íons em função do tempo t despendido para percorrerem o comprimento L do tubo. Determine
b) a partir dos tempos indicados no gráfico, a razão
c) a razão
d) a massa de um íon de insulina, em unidades de massa atômica (u).
Note e adote: A amostra e o tubo estão em vácuo. u = unidade de massa atômica. Carga do elétron:
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Solução:
a) A energia será a energia potencial elétrica adquirida pela partícula, portanto
b) Dentro do tubo temos uma velocidade constante, portanto
Assim temos a relação
Do gráfico temos os tempos
c) As energias cinéticas adquiridas são iguais, logo temos
d) O enunciado nos diz que
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